Marcos Rocha viajou para Israel, a convite do país. Através de vídeos publicados nas redes sociais, ele relatou os momentos de tensão vividos durante os ataques. Governador de Rondônia em Israel
O governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (União Brasil), precisou se abrigar em um bunker em uma cidade de Israel, após ataques israelenses contra o Irã. Segundo ele, diversos alertas de segurança foram emitidos ao longo do dia.
Israel iniciou ataques contra o Irã na madrugada desta sexta-feira (13), e o Irã revidou com o lançamento de mísseis ao longo do dia. Por meio de vídeos publicados nas redes sociais, Marcos Rocha relatou os momentos de tensão vividos durante os ataques aéreos (veja acima).
“A gente tem outras guerras no Brasil, mas eu estou experimentando aqui uma situação que é bem complexa. Você escutar as explosões, os estrondos, ver prédios, prédio que foi destruído e ao mesmo tempo a gente saber que tem que seguir em frente e confiante que tudo vai dar certo”, diz um trecho.
Marcos Rocha viajou para Israel, a convite do país, para participar de um evento sobre inovação em segurança pública. Segundo ele, a viagem que incluía visitas a empresas e startups, foi interrompida após o início do conflito.
“Toda hora tem um aviso de alarme, toda hora a gente recebe avisos aqui. Os avisos são bem altos, eles ocupam todas as cidades de Israel e é quando a gente sabe que os mísseis estão a caminho. É assim que acontece”, afirmou.
Entenda o conflito
As Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque no Irã na madrugada de sexta-feira (13), noite de quinta-feira (12) no horário de Brasília. O ataque acontece em meio a crescentes tensões entre os dois países e ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
O bombardeio matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas do país, Mohammad Bagheri. Dois cientistas nucleares também foram mortos.
Pouco após Israel lançar o bombardeio contra o Irã, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, divulgou um pronunciamento gravado com antecedência. O primeiro-ministro disse que a operação militar tem como objetivo deter “a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel” e que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários”.
Mais tarde, Israel afirmou que o Irã lançou mais de 100 drones contra o território isralense. A população foi orientada a permanecer próxima de abrigos e evitar áreas abertas. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou estado de emergência no país e afirmou que o espaço aéreo israelense foi fechado como medida para evitar ataques retaliatórios.
O governador de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (União Brasil), precisou se abrigar em um bunker em uma cidade de Israel, após ataques israelenses contra o Irã. Segundo ele, diversos alertas de segurança foram emitidos ao longo do dia.
Israel iniciou ataques contra o Irã na madrugada desta sexta-feira (13), e o Irã revidou com o lançamento de mísseis ao longo do dia. Por meio de vídeos publicados nas redes sociais, Marcos Rocha relatou os momentos de tensão vividos durante os ataques aéreos (veja acima).
“A gente tem outras guerras no Brasil, mas eu estou experimentando aqui uma situação que é bem complexa. Você escutar as explosões, os estrondos, ver prédios, prédio que foi destruído e ao mesmo tempo a gente saber que tem que seguir em frente e confiante que tudo vai dar certo”, diz um trecho.
Marcos Rocha viajou para Israel, a convite do país, para participar de um evento sobre inovação em segurança pública. Segundo ele, a viagem que incluía visitas a empresas e startups, foi interrompida após o início do conflito.
“Toda hora tem um aviso de alarme, toda hora a gente recebe avisos aqui. Os avisos são bem altos, eles ocupam todas as cidades de Israel e é quando a gente sabe que os mísseis estão a caminho. É assim que acontece”, afirmou.
Entenda o conflito
As Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque no Irã na madrugada de sexta-feira (13), noite de quinta-feira (12) no horário de Brasília. O ataque acontece em meio a crescentes tensões entre os dois países e ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
O bombardeio matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas do país, Mohammad Bagheri. Dois cientistas nucleares também foram mortos.
Pouco após Israel lançar o bombardeio contra o Irã, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, divulgou um pronunciamento gravado com antecedência. O primeiro-ministro disse que a operação militar tem como objetivo deter “a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel” e que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários”.
Mais tarde, Israel afirmou que o Irã lançou mais de 100 drones contra o território isralense. A população foi orientada a permanecer próxima de abrigos e evitar áreas abertas. O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou estado de emergência no país e afirmou que o espaço aéreo israelense foi fechado como medida para evitar ataques retaliatórios.