Presidente da Cidasc detalhou estrutura de controle e contenção ao comentar caso em investigação da doença em Ipumirim, no Oeste. Cidasc em alerta
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) tem apostado na biosseguridade para evitar casos de gripe aviária em granjas comerciais do estado. A afirmação foi feita pela presidente da entidade Celles Regina de Matos, nesta terça-feira (20) ao comentar à NSC TV o caso em investigação da doença em Ipumirim, no Oeste.
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As ações de biossegurança são medidas para proteger a saúde animal e evitar a introdução e disseminação de doenças no estado. Celles reitera que os procedimentos seguem normas nacionais e internacionais. Ao menos 150 países reconhecem a excelência do estado na prática, segundo a presidente.
“O governo do estado, junto com as associações, as cooperativas, os sindicatos, produtores rurais, a fazemos todo um trabalho conjunto. A biosseguridade nesse momento, junto com as notificações, são as palavras-chave para que a gente mantenha o controle”, defende.
No caso suspeito de Ipumirim, a notificação foi feita no domingo (17), mesmo dia em que veterinários foram até a granja comercial e fizeram a coleta. As amostras foram encaminhadas ao Ministério da Agricultura. A previsão é que resultado seja divulgado até terça-feira (21).
O que é a gripe aviária? A H5N1 é uma variante da Influenza A que afeta tanto aves quanto mamíferos. A transmissão para humanos ocorre por meio do contato com secreções de animais infectados, sendo a doença letal para ambos.
No domingo (19), o governo proibiu a entrada de animais vivos e ovos férteis provenientes de 12 municípios do estado gaúcho.
O estado é o único que faz divisa com o Rio Grande do Sul, que decretou estado de emergência em saúde animal após registrar um caso de H5N1 em granja comercial.
A presidente da Cidasc explicou ainda que no Rio Grande do Sul as propriedades, em um raio de 10 quilômetros do entorno dos focos da gripe aviária, estão sendo visitadas e monitoradas. Após um período, não havendo casos, Santa Catarina pode flexibilizar a proibição.
“Perceba a responsabilidade de Santa Catarina, pelo nosso próprio movimento econômico nessa área e por ser a passagem para o resto do país”, disse.
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No caso suspeito de Ipumirim, a notificação foi feita no domingo (17), mesmo dia em que veterinários foram até a granja comercial e fizeram a coleta. As amostras foram encaminhadas ao Ministério da Agricultura. A previsão é que resultado seja divulgado até terça-feira (21).
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