Em Marília, o índice predial caiu de 3,33%, entre janeiro e fevereiro, para 2,06%, entre março e abril. Já em Botucatu, a redução foi de 3% para 1,66%. Levantamento indica queda na infestação do Aedes aegypti Botucatu e Marília
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Os resultados mais recentes do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (Liraa), realizado entre abril e maio de 2025, mostrou que Botucatu e Marília (SP) apresentaram queda nos índices de infestação do mosquito transmissor da dengue. Mas, cidades seguem em alerta.
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O resultado é considerado promissor para as duas maiores cidades da região que seguem em situação de alerta. Entenda os níveis abaixo.
Em Marília, o índice predial caiu de 3,33%, entre janeiro e fevereiro, para 2,06%, entre março e abril. Já em Botucatu, a redução foi de 3% para 1,66%.
O Liraa, utilizado para monitorar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, classifica os municípios conforme o índice de infestação predial, ou seja, a porcentagem de imóveis com focos de larvas do mosquito.
Índices entre 1% e 3,9% representam situação de alerta. Acima de 4%, o risco é considerado de surto.
Apesar da redução na infestação, Marília já acumula 10.490 casos confirmados de dengue e 20 mortes. Em Botucatu, foram registrados 1.199 casos, sem óbitos até o momento.
Outras cidades
Outras cidades da região seguem com índices elevados. Agudos apresenta o maior risco, com 4,67%, o que configura risco de surto. Já Lupércio (3,54%), Palmital (3,04%), Tupã (2,67%) e Cândido Mota (2,09%) estão em estado de alerta, assim como Assis, Tarumã, Florínea e Maracaí.
Confira os índices prediais entre abril e maio:
Agudos – 4,67% (Risco de surto)
Lupércio – 3,54% (Alerta)
Palmital – 3,04% (Alerta)
Tupã – 2,67% (Alerta)
Cândido Mota – 2,09% (Alerta)
Marília – 2,06% (Alerta)
Campos Novos Paulista – 2,02% (Alerta)
Botucatu – 1,66% (Alerta)
Assis – 1,46% (Alerta)
Florínea – 1,33% (Alerta)
Ribeirão do Sul – 1,24% (Alerta)
Maracaí – 1,24% (Alerta)
Tarumã – 1,15% (Alerta)
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