Testemunhas relataram que Ivanildo da Silva Felizardo, de 60 anos, não conseguiu fugir do fogo, que se alastrou rapidamente pelo local, que fica às margens da RJ-224. Polícia Civil Investiga o caso. Homem morre carbonizado em incêndio em canavial
Um trabalhador morreu carbonizado em um canavial às margens da RJ-224, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, na manhã desta quarta-feira (7).
Segundo a Polícia Civil, os trabalhadores conseguiram fugir, mas Ivanildo da Silva Felizardo, de 60 anos, que fazia o corte da cana, morreu no local.
Testemunhas disseram que os trabalhadores sentiram falta do funcionário e que as chamas se alastraram rapidamente.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e o corpo de Ivanildo foi levado para o Instituto Médico Legal de Campos. Ainda segundo testemunhas, outros dois trabalhadores quase foram atingidos pelo fogo.
Uma perícia foi realizada no local do incêndio e o caso está sendo investigado pela delegacia de Guarus.
O delegado Ronaldo Cavalcante disse que, aparentemente, eram duas equipes: uma contratada para a colheita/corte da cana, e outra para a queima.
“Ao que parece, houve um desencontro de informação e a queima se deu quando ainda havia pessoas no corte”, disse o delegado, que investiga se o incêndio foi criminoso.
Um trabalhador morreu carbonizado em um canavial às margens da RJ-224, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, na manhã desta quarta-feira (7).
Segundo a Polícia Civil, os trabalhadores conseguiram fugir, mas Ivanildo da Silva Felizardo, de 60 anos, que fazia o corte da cana, morreu no local.
Testemunhas disseram que os trabalhadores sentiram falta do funcionário e que as chamas se alastraram rapidamente.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e o corpo de Ivanildo foi levado para o Instituto Médico Legal de Campos. Ainda segundo testemunhas, outros dois trabalhadores quase foram atingidos pelo fogo.
Uma perícia foi realizada no local do incêndio e o caso está sendo investigado pela delegacia de Guarus.
O delegado Ronaldo Cavalcante disse que, aparentemente, eram duas equipes: uma contratada para a colheita/corte da cana, e outra para a queima.
“Ao que parece, houve um desencontro de informação e a queima se deu quando ainda havia pessoas no corte”, disse o delegado, que investiga se o incêndio foi criminoso.