Ação foi apoiada pelo Ministério da Justiça. Apreensões ocorreram nas cidades de Belo Horizonte e Ponte Nova, em Minas Gerais. Além disso, foi cumprido mandado de busca e apreensão em Açu, no Rio Grande do Norte. Dois adolescentes, um de 15 e outro de 16 anos, foram apreendidos nesta quarta-feira (16) em uma operação que apura crimes como incentivo à automutilação e crueldade contra animais cometidos durante transmissões ao vivo pela internet.
As apreensões ocorreram nas cidades de Belo Horizonte e Ponte Nova, em Minas Gerais. Além disso, foi cumprido mandado de busca e apreensão em Açu, no Rio Grande do Norte.
As ações fazem parte da operação “Garmr”, realizada pelas polícias civis de Minas Gerais e do Rio Grande do Norte, com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), ligados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
De acordo com a investigação, os suspeitos administravam servidores onde aconteciam transmissões ao vivo, as chamadas lives, em que eram realizados crimes como automutilação e tortura de animais. Foi identificada ainda propagação de discursos de ódio.
Em uma das transmissões, segundo a investigação, uma adolescente de 15 anos torturou o afilhado, de cinco anos, atendendo a comandos dados pelos dois adolescentes.
Em outro caso, uma adolescente foi induzida a atear fogo no próprio braço. Já em um terceiro, uma adolescente se mutilou usando uma lâmina.
As apreensões ocorreram nas cidades de Belo Horizonte e Ponte Nova, em Minas Gerais. Além disso, foi cumprido mandado de busca e apreensão em Açu, no Rio Grande do Norte.
As ações fazem parte da operação “Garmr”, realizada pelas polícias civis de Minas Gerais e do Rio Grande do Norte, com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), ligados ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
De acordo com a investigação, os suspeitos administravam servidores onde aconteciam transmissões ao vivo, as chamadas lives, em que eram realizados crimes como automutilação e tortura de animais. Foi identificada ainda propagação de discursos de ódio.
Em uma das transmissões, segundo a investigação, uma adolescente de 15 anos torturou o afilhado, de cinco anos, atendendo a comandos dados pelos dois adolescentes.
Em outro caso, uma adolescente foi induzida a atear fogo no próprio braço. Já em um terceiro, uma adolescente se mutilou usando uma lâmina.