Segundo Polícia Civil do Paraná, 79 mandados são cumpridos na manhã desta terça-feira (8). Uma megaoperação em nove estados e no Distrito Federal (DF) cumpre, na manhã desta terça-feira (8), 79 mandados judiciais contra um grupo suspeito de desviar mais de R$ 3 milhões de contas bancárias das prefeituras de Doutor Camargo, Iporã, São Manoel do Paraná, Roncador e Paranapoema.
A ação, chefiada pela Polícia Civil do Paraná (PC-PR), tem mandados sendo cumpridos também no Ceará, São Paulo, Rio Grande do Norte, Goiás, Piauí, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Pará e Distrito Federal.
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As investigações, iniciadas em 2023, indicam que os suspeitos fizeram os desvios por meio de golpes.
Conforme a PC-PR, dos mandados expedidos, 43 mandados são prisão pelos crimes de associação criminosa e estelionato, e 36 são de busca e apreensão
Até a publicação a última atualização desta reportagem, a polícia não havia informado quantas pessoas foram presas.
O esquema
Conforme a investigação, os suspeitos se passavam por funcionários de empresas vinculadas a instituições bancárias e entravam em contato com os responsáveis financeiros das prefeituras para aplicar golpes.
De acordo com o delegad Gustavo Mendes Marques de Brito, os criminosos solicitavam atualização de dados para que os pagamentos do município pudessem ser realizados.
“De posse das informações, se utilizavam das informações necessárias para acessar as contas bancárias e realizar as transferências fraudulentas, que depois eram pulverizadas para diversas pessoas jurídicas.”
A polícia 38 beneficiários diretos das transferências ilícitas, a maioria localizada nos estados do Ceará e São Paulo. Os nomes dos beneficiários não foram divulgados.
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Até a publicação a última atualização desta reportagem, a polícia não havia informado quantas pessoas foram presas.
O esquema
Conforme a investigação, os suspeitos se passavam por funcionários de empresas vinculadas a instituições bancárias e entravam em contato com os responsáveis financeiros das prefeituras para aplicar golpes.
De acordo com o delegad Gustavo Mendes Marques de Brito, os criminosos solicitavam atualização de dados para que os pagamentos do município pudessem ser realizados.
“De posse das informações, se utilizavam das informações necessárias para acessar as contas bancárias e realizar as transferências fraudulentas, que depois eram pulverizadas para diversas pessoas jurídicas.”
A polícia 38 beneficiários diretos das transferências ilícitas, a maioria localizada nos estados do Ceará e São Paulo. Os nomes dos beneficiários não foram divulgados.
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