Pecuarista tem que fazer contas quando deixa a boiada no confinamento


Na propriedade rural localizada em Irapuã (SP), uma boa gestão é imprescindível para uma boa qualidade do gado. Nela, todos os gastos com dietas nutricionais são precisamente calculadas, garantindo um resultado financeiramente positivo. Um bom desenvolvimento da fazenda e do gado, tanto na qualidade como no financeiro e na gestão
Reprodução/TV TEM
Para um bom desenvolvimento da fazenda e do gado, tanto na qualidade como no financeiro, é necessária uma boa gestão, com planos de ação e contas para todos os lados.
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Em uma propriedade rural de Irapuã (SP), tudo é decidido na conversa entre pai e filho no escritório. Nela, é importante ficar de olho no tempo em que o gado permanece no local antes de ir ao frigorífico, levando a genética como principal fator.
“Se eu tenho animais de boa genética e que tem uma resposta para um maior tempo de confinamento, eu posso deixá-los por mais dias. Caso contrário, eu tenho que encurtar um pouco o período da sua permanência”, explica Fernando Costa, líder da fazenda.
Isso se deve ao ganho de peso dos animais com uma boa genética. Depois de um tempo médio de 120 dias, os animais não considerados puros param de engordar, aumentando somente o custo de manutenção.
“Nós tentamos fazer a dieta mais barata para o melhor ganho, sempre. Isso impacta muito no final do confinamento. O custo nutricional no resultado final é muito grande”, explica Maurício Lerro, zootecnista da propriedade.
Veja a reportagem exibida no programa em 21/07/2024:
Pecuarista tem que fazer contas quando deixa a boiada no confinamento
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