BMW que pegou fogo após batida estava a 181 km/h quando provocou acidente em Curitiba, diz polícia; VÍDEO

Acidente foi em trecho da Avenida das Torres que tem velocidade máxima permitida de 70 km/h. Motorista de carro atingido está em estado grave. Condutor da BMW deve responder por tentativa de homicídio. BMW que pegou fogo após batida estava a 180 km/h quando provocou acidente em Curitiba
O motorista de uma BMW estava a 181 km/h quando se envolveu em uma batida com um Civic e pegou fogo em seguida, segundo o delegado Edgar Santana. A velocidade máxima permitida no trecho onde o acidente aconteceu é de 70 km/h.
Câmeras de segurança registraram o carro em alta velocidade e a explosão. Assista ao vídeo acima.
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A velocidade foi registrada por um radar segundos antes da batida. Conforme o sistema de monitoramento, o Civic estava a 57 km/h.
A batida entre os carros foi na noite de terça-feira (13), na Avenida Comendador Franco, também chamada de Avenida das Torres, em Curitiba. Por conta da colisão, os carros foram arrastados na via e pegaram fogo.
O motorista do carro atingido foi encaminhado ao hospital em estado grave com queimaduras severas. Nesta segunda-feira (19), quase uma semana após a batida, ele continua internado e está com 30% do corpo queimado.
Conforme familiares, a vítima, de 35 anos, saiu de casa para ir jogar futebol com amigos.
De acordo com o delegado, o motorista da BMW deve responder pelo crime de tentativa de homicídio.
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Motorista de BMW está com CNH suspensa
Carro ficou destruído após batida
RPC
Conforme um Boletim de Ocorrência (B.O) que a RPC teve acesso, o motorista da BMW está com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Segundo o documento, ele está com um curso de reciclagem pendente.
Após a batida, o suspeito foi encaminhado ao hospital, porém recebeu alta no dia seguinte. Ele deveria prestar depoimento nesta segunda-feira, mas não compareceu à delegacia e é procurado pela polícia.
A corporação informou que foi a três endereços ligados a ele, mas não o encontrou.
Carros explodem após batida, em Curitiba
Reprodução/RPC
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