Professor de universidade é preso por importunação sexual ao se masturbar dentro de ônibus em Pelotas, diz polícia

Homem tem 60 anos e atua na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Instituição afirma que “vem acompanhando, com atenção, o lamentável caso”. Polícia Civil investiga. Um homem de 60 anos foi preso em flagrante por importunação sexual ao se masturbar dentro de ônibus durante uma viagem de Porto Alegre para Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul.
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A identidade dele não foi divulgada pela Polícia Civil, mas se trata de um professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Em nota, a instituição disse que “vem acompanhando, com atenção, o lamentável caso” e que “apesar de o fato não ter ocorrido em suas dependências e de ainda não ter sido notificada oficialmente pelas autoridades, reitera, entretanto, seu compromisso com colaborar com as instâncias competentes caso necessário” (leia a nota, na íntegra, abaixo).
A prisão aconteceu na noite da última segunda-feira (21) dentro de um ônibus na Estação Rodoviária de Pelotas. Conforme a Guarda Municipal, testemunhas contaram que flagraram o homem se masturbando dentro do veículo, advertiram ele para que parasse, mas ele continuou.
A Guarda Municipal foi acionada e, quando o veículo estacionou na rodoviária, deteve o homem, que foi levado para uma delegacia de polícia, onde foi autuado em flagrante por importunação sexual, crime que, em caso de condenação, prevê pena que vai até 5 anos de prisão.
Nota da UFPEL
“Professor preso por importunação sexual
A Universidade Federal de Pelotas vem acompanhando, com atenção, o lamentável caso divulgado pela imprensa local de um membro de seu quadro docente que teria sido preso após denúncia por importunação sexual.
Apesar de o fato não ter ocorrido em suas dependências e de ainda não ter sido notificada oficialmente pelas autoridades, reitera, entretanto, seu compromisso com colaborar com as instâncias competentes caso necessário. Também reafirma seu compromisso irrestrito com a integridade, o respeito e a segurança da comunidade universitária e da sociedade que a circunda.
Ressalta, ainda, que não há denúncia formalizada de condutas desse tipo ocorridas nos veículos e prédios da Universidade. Em caso de situações do tipo ou de outras ordens, coloca à disposição seu serviço de Ouvidoria.
Por fim, a UFPel destaca que não tolera quaisquer tipos de comportamentos inadequados envolvendo a violação nos direitos da pessoa humana, de forma especial aqueles cometidos contra crianças, adolescentes e demais grupos em vulnerabilidade”.
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